São cada vez mais os métodos de pagamento ao nosso dispor. Até há bem pouco tempo, sempre que pensávamos em viajar para outro país, uma das nossas grandes preocupações era para com o dinheiro, devo trocar antes de ir? Faço lá o cambio? Posso levantar nos ATMs? Qual a taxa que vou pagar? e muitas mais perguntas nos assombravam … ESSES dias acabaram…
Existem agora diversos cartões bancários e não só, que nos permitem gerir o nosso dinheiro em viajem sem sermos “trucidados” em taxas e comissões de levantamentos e pagamentos.
Cartões como o Revolut, N26, Ferratum, Wizink e outros, vieram revolucionar a maneira de como fazemos agora os nossos pagamentos e levantamentos no estrangeiro.
Não existe um cartão perfeito, existe sim o que mais se adequa ao nosso perfil de viajante.
Se viaja, e não é portador de um cartão deste género, aconselho vivamente, por experiência própria, a rapidamente adquirir um destes.
As duas grandes vantagens de sermos detentores deste tipo de cartão são: a primeira, as taxas de cambio e levantamento são sem dúvida inferiores ao cartões convencionais; a segunda, que para mim é a mais importante, é podermos ao minuto acedermos a nossa conta (no telemóvel) consultar o extrato, e assim ver no preciso momento que fazemos um pagamento os valores que nos foram debitados. Qual a vantagem? Se houver algum engano, referente ao que lhe foi debitado no cartão, pode nesse mesmo instante reclamar e resolver a situação com a entidade a quem fez referido pagamento.
E como um viajante prevenido vale por dois, não deixe de viajar sem outro cartão. Azares acontecem, e não é só aos outros.
