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Islândia

Com uma área de 103.000 Km2, 5.000 km de costa e uma população a chegar aos 350.000 habitantes, a Islândia é hoje conhecida como a magnifica ilha do fogo e do gelo, um destino muito procurado para turismo de natureza, pelas suas paisagens singulares e arrebatadoras.

Sempre que pensamos em visitar a Islândia ficamos preocupados com o valor que iremos gastar, pois a Islândia é sinonimo de custo de vida alto. Com o salário médio para os Islandeses a rondar os 3.000€, é fácil perceber porque temos de proceder a tantas contas.

Aqui fica o relato da minha viagem pela Islândia, bem como algumas dicas e locais para visitar sem gastar muito dinheiro.

Existem duas formas de aceder este peculiar país vulcânico: por avião onde quase 100% dos voos são direcionados para o Aeroporto Internacional Keflavik, que fica a cerca de 45Km de Reykjavik, ou por desembarque de barco a Este em Seyoisfjordur. Nesta última opção, o barco proveniente do norte da Dinamarca, sai de Hirstshals com destino às Ilhas Faroé e segue depois para Seyoisfjordur.

O que deves saber antes de ires visitar a Islândia

Existem Elfos na Islândia, segundo a escola de Elfos existente em Reykjavik, a maioria da população acredita nestes lendários seres.

Sagas, onde quer que passe pela Islândia, a palavra vai estar sempre presente. Conta as histórias em prosa, da vida e feitos das famílias Islandesas outrora mais influentes. Resumindo: Guerras sangrentas nas quais toda a gente morre em violentas disputas. 😊  

O musgo existente em grande parte do território é considerado sagrado, pelo que nunca deve ser calcado.

A Islândia está dividida em oito “distritos administrativos”, cada um diferente com diferentes atrações que, apesar de partilharem da mesma beleza natural, têm a sua própria identidade.

Não existem autoestradas. Existem apenas estradas principais, secundárias, estradas com a letra F, e existe a N1, chamada Ring Road, que dá a volta completa à ilha e onde a velocidade máxima permitida é de 90km. Para quem não cumpre as velocidades as multas são bastante “pesadas”.

A grande maioria dos visitantes aluga carro (Jeep) para poder circular livremente pelo seu belo e inóspito interior. Somente os Jeeps podem circular nas estradas com letra F, tais como a F26 e F35 que rasgam a Islândia ao meio. Jeeps sem quatro rodas motrizes, não têm autorização para circularem em todas as estradas.

Existe um anuário (grátis) atualizado todos os anos, com informações detalhadas sobre o país, que permite aos visitantes encontrarem mais facilmente os locais a visitar, alojamento, parques de campismo e muito mais. Também grátis, são distribuídos vários guias turísticos com detalhes sobre cada região da Islândia.

Se o intuito da sua viagem à Islândia é ver as Auroras Boreias, visite a mesma entre Novembro e finais de Março. Lembre-se, além dos dias serem bastante curtos (média de luz solar por dia 4 a 5h), como o pais está praticamente congelado nessa altura do ano, somente conseguirá circular de carro pelas artérias principais. Se pretender visitar o interior do território, escolha os meses de verão. 

Onde alojar-se, e como deslocar-se?

Para quem chega ao Aeroporto Internacional Keflavik, e pretende seguir para Reykjavik, existem várias opções para realizar a ligação: Contratar um transfere ou táxi (bastante dispendioso); Autocarro Flybus com um preço a rondar os 22€ ou Autocarro Público (Nº55  KEF/Airport – Þjóðminjasafnið).

Se o seu destino for outro, que não Reykjavik, consulte o site dos transportes públicos islandeses, onde poderá visualizar todas as ligações existentes na ilha, bem como verificar horários e tempos de percurso.

É ainda possível, para quem não tem muito tempo disponível para visitar a ilha, realizar grande parte das ligações entre regiões de avião: Eagleair, Air Iceland Conennect, e Atlantsflug.

Para todos os outros, a solução é simples… alugar carro! Memorize este site: www.safetravel.is. Para quem anda de carro pela Islândia à descoberta vai sem dúvida alguma necessitar de consultar constantemente o mesmo, pois tem informação ao minuto das estradas cortadas e das que estão transitáveis. Mesmo em meses como Julho e Agosto, algumas estradas podem estar encerradas. 

Se viajar para a Islândia entre Maio e Outubro, o mais económico é sem dúvida alugar um carro e acampar nos vários parques existentes por toda a ilha. Terá ainda a vantagem de dispor de quase 24h de luz solar.

Se é dos que não gosta de montar tenda, pode sempre optar por alugar uma auto-caravana, ou alugar um bungalow em alguns desses mesmos parques. Alguns dos parques de campismo estão alocados em zonas termais, o que permite desfrutar de banhos com água sempre quentinha 😊.

MAPA – Parques de Campismo

Se não gostar de nenhuma destas opções, bom… resta-lhe desembolsar mais umas coroas islandesas e reservar quarto em hotel ou, se preferir alugar uma casa. 

No resto do ano, de Novembro a Abril, a conversa é outra, montar tenda está fora de questão, pois as temperaturas estão sempre abaixo de 0º graus. Terá de ficar alojado junto à Ring Road, pois a maioria das estradas estão intransitáveis.

Existe ainda outra solução utilizada por muitos dos que fazem uma passagem fugaz pela Islândia, que é, ficar alojado na capital (Reykjavik,), contratar todas as atividades e visitas que pretende realizar a sair desse ponto. Não aconselho, o custo será astronómico.

Agora sim… os meus onze dias pela Islândia!

Primeiro dia

Eu fiz o que a maioria das pessoas faz, aterrei em Keflavik ao final do dia, aluguei um Jeep a uma companhia local, sim porque as ditas companhias internacionais normalmente praticam preços ligeiramente mais elevados, e fiz-me à estrada. Optei por dormir a primeira noite na zona de Gardur, nas imediações do aeroporto, onde os preços são ligeiramente mais económicos.

Segundo dia

Começar o dia em calções, assim eu pensei, nadar na famosa região geotermal “Blue Lagoon”, o ex-libris do país, vai ser fenomenal, mas após consulta rápida no local cheguei à conclusão que os preços praticados são somente para Sheik das Arábias. Após algumas piruetas com tico e com o teco, cheguei à brilhante conclusão que, como mais tarde vou para Norte, em direção ao lago Myvatn, irei experimentar os banhos termais nesse inóspito lugar.

Se fizer mesmo questão em visitar a Lagoa Azul, aconselho a reservar online.

Triste, deixei para trás a lagoa e segui caminho para Grindavík, com o objetivo de visitar a língua de terra onde repousam dezenas de destroços, que outrora foram magnificas embarcações.

Mais um pulo e estava na área geotermal de Krísuvik, onde realizei um pequeno passeio para apreciar o local e o pestilento cheiro.

Entretanto segui para norte e foi visitar o lago Kleifarvatn.

Para terminar o dia, resolvi ir visitar os túneis de lava na nacional 39. Quando lá cheguei, para meu espanto, tinham construído no local uma infraestrutura para os visitantes e colocado um preçário, e até lhe tinham dado um nome “The Lava Tunnel”. Fiquei “Piurso”. Vim eu carregado desde Portugal de frontal e capacete na mochila para chegar ao local, e ter todo o material lá disponível e ainda ter de pagar para entrar.

Mas como homem prevenido vale por dois, eu ainda tinha um trunfo na manga. Sabia que por ali perto existiam outros túneis. Após consulta ao meu mapa de aventura, sim, eu tenho um mapa “secreto” da Islândia 😊, segui para a estrada 380 e vasculhei toda a zona em busca dos mesmos. Lá acabei por encontrar um e dar uso ao equipamento que levei. Escusado será dizer que o local é belíssimo.

Nessa noite acabei por pernoitar nos arredores de Selfoss.

Terceiro dia

Hoje tinha como destino visitar toda a zona sul entre Selfoss e Vik, zona esta que engloba o Vulcão Eyjafjallajokull, célebre por ter submergido de fumo os ares da Europa em 2010, paralisando o tráfego aéreo por vários dias.

Seguindo ao longo da Ring Road, Estrada Nacional 1, foi visitando alguns pontos turísticos:

– queda de água de Seljalandsfoss, onde é possível passar por trás desta imensa massa de água;

Skógafoss, imponente queda de água com cerca de 60 metros;

– seguiu-se a visita aos destroços do avião Dakota Wreck, por muitos considerado o cenário mais “exótico” da Islândia (3km a pé desde a estrada aos destroços);

– e por fim as praias negras de Vik, onde observei os pináculos de Reynisdrangar, (reza a lenda que são dois Trolls petrificados), o Dyrhólaey, bem como os habitantes locais – os famosos Puffins (Papagaio-do.mar).

Como o custo de alojamento entre a cidade de Vik e Hofn (Sul da Islândia) é praticamente impossível de suportar, estabeleci a minha base, por duas noites, nas imediações de Vik.

Quarto dia

Para hoje o objetivo era visitar o Glaciar Vatnajokull, ir até à lagoa glaciar e regressar a Vik, ou seja, percorrer 500 km (ida e volta). Saí eram 8h e regressei já passavam das 22h.

Segui para o parque nacional de Skaftafell, onde a floresta cresce nas imediações das línguas glaciares, realizei uma caminhada para visitar as quedas de água de Svartifoss com as suas enormes colunas de basalto. O percurso é circular e demora cerca de 2 horas a realizar.

Regressando à Ring Road, andei não mais de 1 km, cortei à esquerda e fui visitar a língua glaciar Svinafellsjokull. Este deverá ser o local, para quem não vem com equipamento e não quer desembolsar muitas e muitas coroas Islandesas, onde conseguimos estar mais perto de um glaciar, e até mesmo caminhar.

Da parte da tarde avancei para o Lago Jokulsarlon, para contemplar a Lagoa Glaciar. No local é possível realizar passeios de barco anfíbio pela “modesta” quantia de 5700 ISK, tem a duração aproximada de 40 minutos.

Iniciando o regresso a Vik, percorridos cerca de 10 km após sair da Lagoa glaciar, se virar à direita, consegue novamente ter uma visão diferente do mesmo glaciar.

Quinto dia

Chegou a altura de deixar o litoral e emaranhar-me no interior do território. Como tinha alugado o Jeep e assim estava autorizado a calcorrear as estradas F, lá fui eu para a zona do Landmannalaugar. F26, F225, F208, e após dois rios cruzados lá cheguei ao meu destino.

Na base do Landmannalaugar temos um parque de campismo com as respetivas infraestruturas. Se pretender acampar neste local, terá de pagar para poder usufruir das mesmas. Se não for o caso, simplesmente estacione o carro, e faça uma caminhada pela zona. Existem no local mapas à venda, para melhor poder delinear o percurso que pretende.

Um dos trekkings mais habituais no local é subir ao Bláhnjúkur. Duração dos percursos, de duas a nove horas.

Somente quem paga pode usufruir das casas de banho do parque, mas, como normalmente não existe nenhum controle, qualquer um pode lá ir.

Para finalizar, quando acabar o trekking tome um banho no riacho de água termal que se encontra no local do acampamento. Somente tem de procurar um dos lugares quentes. Não tem como falhar.

Após sair do local, antes de recolher a Vik, ainda tive tempo para visitar mais umas quedas de água, Háifoss e Gjáin.

Sexto dia

F26, para este dia tinha traçado percorrer de sul para norte esta magnífica estrada que divide a Islândia em dois, e onde apenas alguns se aventuram. Mas como nem sempre o que queremos podemos fazer, fui informado pela polícia local que a estrada estava fechada a umas dezenas de quilómetros à frente. Para mais informações sobre quais as estradas que pode circular consulte o site das estradas.

A opção passou por utilizar a F35, o que se veio a tornar uma excelente alternativa. Com paisagens deslumbrantes, glaciares, lagoas e um rio para cruzar no qual a água veio até ao capô do Jeep, foram 5 horas de pura adrenalina.

Chegado ao norte da ilha, ainda tive tempo para visitar a cidade de Akureyri, por alguns descrita a mais bonita da Islândia. Estacionei em frente ao HOF (Casa da Cultura) e lá fui eu passear pela Hafnarstraeti. A arquitetura no local é impressionante.

Fiquei alojado nos arredores de Akureyri.

Sétimo dia

Comecei o dia a visitar a cascata Godafoss.

Seguiu-se visita ao Lago Myvatn pelo lado Sul. Visitei as pseudocrateras, o campo de lava de Dimmunborgir, a caverna de Grjótagjá e subi ao vulcão Hverfjall que nos dá uma vista de 360 graus do local.

Pelo meio da tarde, era altura de ir aos banhos termais. Com uma estrutura semelhante à Blue Lagoon, mas para mim com umas paisagens muito mais interessantes, o Myvatn – Nature Baths, nada fica a dever à sua congénere do sul. Se falarmos no preço, ui …. três vezes menos.

Após três horas de molho, lá continuei o passeio para a última visita do dia, área geotermal de Hverir, mesmo ao lado do Myvatn – Nature Baths. 

Se tiver tempo visite a Dettifoss a norte do lago Myvatn, é uma das cascatas do Top10.

Oitavo dia

Comecei a manhã em Glaumbaer onde visitei as casas de turfa “Turf-Farm”, e degustei como pequeno almoço um delicioso pão e um bolo cozinhado ao modo tradicional Islandês, é de provar e chorar por mais!

Fotos tiradas, era tempo de voltar novamente a cruzar a ilha, desta vez de Norte para Sul.

Seguindo pela Ring Road, e após dezenas de quilómetros fiz um desvio para ir visitar a cascata Hraunfossar. Simplesmente divinal! Completamente diferente do que estamos habituados a ver, é um conjunto de pequenas cascatas distribuídas horizontalmente pelo nosso campo de visão.

Entretanto, como já estava no interior do território, optei por realizar o resto do percurso, sentido sul, pela estrada 550 (antiga F550) sempre em direção ao Parque Nacional Pingvellir. Deve ter sido a estradas com a paisagem mais deslumbrante que eu tive a oportunidade de percorrer na Islândia, com pano de fundo a Reserva Natural de Geitland, o grande Glaciar Langjokull o pequeno Porisjokull e o vale do Kaldidalur.

Dormi na zona do Parque Nacional.

Nono dia

Pingvellir ou Thingvellir, ambos os nomes estão corretos para este magnífico Parque Nacional. Outrora um dos locais mais importantes para todo o povo Islandês, local onde era aplicada a lei e onde os diferendos entre islandeses eram resolvidos. É ainda hoje tido como o verdadeiro exemplo da democracia.

A apreciar no local, vários quilómetros da fenda entre as placas tectónicas Norte Americana e da Euro Asiática, lago Pingvallavatn, o mais largo da Islandia (84 Km2), bem como a magnifica cascata Oxarárfoss.

Além dos passeios que se pode realizar no local, os mais aventureiros têm ainda a hipótese de mergulhar no lago e apreciar a referida fenda.

Após almoço (piquenique) em plena comunhão com a natureza, segui para a área geotermal de Geyser, onde assisti a um espetáculo único e muito peculiar (Geyser Stokkur – erupte uma vez cada 6-10 minutos).

Passei lá boa parte da tarde a tirar fotografias do momento em que o Geyser explode. Para terminar só faltava mesmo percorrer mais uns 10 km para visitar a cascata Gullfoss, por muitos considerada a mais bonita da Islândia.

Com o findar do dia, optei por jantar nas imediações do geyser, o que se veio a mostrar uma excelente opção, fish em Chips (Bacalhau fresco), divinal !!!

Após o jantar regressei para pernoitar no estaminé do dia anterior.

Décimo dia

Para último estava reservada a famosa Reykiavik.

O que posso dizer sobre a capital? Bem, é uma cidade como muitas outras, uma rua principal Laugavegur, onde os mais intrépidos podem realizar as suas compras, uma catedral com um nome impronunciável Hallgrímskirkja, uma sala de concertos e conferências com o nome de Harpa, a maior e mais cara obra construída pelos islandeses (em plena grande crise financeira), e ainda uma escultura gigante de um barco em aço inoxidável (Sun Voyager), feita por Jón Gunnar Árnason em 1990 e posicionada junto ao mar.

Comecei o dia no Perlan (Wonders of Iceland) museu interativo sobre a Islândia, com uma caverna de gelo bem como um planetário 8K. São cerca de duas horas bem passadas, onde vemos, sentimos, vivemos e compreendemos a natureza da Islândia… nada que não tenha andado a fazer nos últimos nove dias 🙂

Após Perlan, rumei ao centro da cidade para passear pelas pitorescas ruas de Reykiavik. Estacione o carro na zona da catedral, pois é dos poucos sítios que não se paga parque. 

Terminei o dia no Harpa, onde assisti a um espetáculo de teatro comédia (How to Become Icelandic in 60 Minutes) deveras hilariante.

Jantei num dos muitos restaurantes existentes na zona. Após o jantar, era altura de me misturar com os islandeses nos bares e provar as famosas delícias locais, Hakarl (tubarão) e Brennivín (género de aguardente feita de batata e aromatizada com algo parecido com cominhos) conhecida por Black Death.

É-nos servido o tubarão aos cubos, género acepipes e com um shot de Brennivin ao lado. Após comer o “tubarão”, beba de rajada o líquido porque é simplesmente intragável !!! Há quem sirva o tubarão dentro do copo da bebida.

Após folia, fui dormir já fora do centro de Reykiavik, a meio caminho do aeroporto.

Décimo primeiro dia

Madruguei, pois tinha voo marcado para o início da manhã com destino a Londres.

Depois desta viagem inaugural, acabei por regressar à Islândia mais uns pares de vezes, pois continua a ser um dos meus locais favoritos.

Informações adicionais

Relembro que todos os passeios e atividades contratadas a sair de Reykiavik são mais dispendiosos.

Se vai conhecer o Norte da ilha, aproveite para concentrar a maioria das suas visitas nessa zona, uma vez que são mais económicas. Aconselho a zona de Húsavik.

Locais que não mencionei neste meu périplo pela Islândia mas que, se possível, deve visitar:

– Kálfshamarsviti

– The Arctic Henge

– Herðubreið

– Askja e lago Oskjuvatn

Os melhores sítios para avistar os Puffins:

Para quem quer fazer belos passeios de barco, com o objetivo de apreciar este icónico pássaro, aconselho os seguintes destinos:

– Ilha de Akurey e Ilha Lundey

– Ilha de Papey

– Baía de Skjálfandi – Ilha de Lundey e Ilha de Flatey

– Ilha de Grímsey

– Ilha de Drangey

– Ilha de Vigur

– Breiðafjörður

Para quem anda de carro e não quer ter de pagar para ver os Puffins, aconselho visitar as seguintes zonas:

– Westman Islands (Vestmannaeyjar)

– Dyrhólaey (Vik)

– Ingólfshöfði

– Borgarfjörður Eystri

– Langanes

– Penhascos de Látrabjarg

– Península de Tjörnes (husavik)

Se pretende realizar passeio para ver as baleias, as zonas Norte e Oeste da ilha são os melhores sítios. Em alguns locais é possível combinar os dois passeios num só, isto é, ver as Baleias e os Puffins.

As melhores piscinas naturais (Geotermais) gratuitas:

– Seljavallalaug

– Landmannalaugar

– Hveravellir

– Reykjadalur

– Kerlingarfjöll

Em Bláfjoll, perto de Reykiavik, é possível descer ao centro da terra. É uma descida vertiginosa de 120 metros até à enorme câmara do vulcão que há mais de 4000 anos não entra em erupção.

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