“Malaysia, Truly Asia“ com um slogan assim quem pode resistir?
Desde ilhas idílicas a florestas tropicais cheias de vida selvagem, este país plantado no sudeste asiático, impressiona também pelas suas fantásticas cidades repletas de multiculturalidade.
A minha proposta para esta aventura era conhecer estas três cidades e absorver o máximo da cultura presente em cada uma delas.
KUALA LUMPUR
Fundada em 1857 na confluência dos rios Gombak e Kelang, a capital da Malásia Kuala Lumpur, que significa em malaio “Foz do Rio Lodoso”, é uma capital populosa, dinâmica, com inúmeros megas centros comerciais, bons restaurantes e noites animadas.
Pela.Comecei então a aventura por Kuala Lumpur onde aterrei no KL International Airport, era já final da tarde.
Como ir do aeroporto até ao centro da cidade:
São duas as opções mais utilizadas por quem chega a este aeroporto, são elas: táxi ou o Klia EKspres.
O táxi cobra entre RM 3 a 6 por quilómetro, conforme a companhia de táxis (duas). Como são cerca de 50km até ao centro, conte com uma despesa na ordem dos RM 300.
Já o Klia, são RM 55 por pessoa, demora cerca de 28 minutos até ao centro (Estação KL Sentral, o comboio termina a marcha nesta estação). No aeroporto basta seguir as indicações Klia Ekspres.
Ao chegar à KL Sentral, terá sempre de realizar uma nova ligação para o seu destino final.
Se optar por ir a pé da KL Sentral não vai ser tarefa fácil, pois a estação está rodeada de vias rápidas. Deverá sair da estação para o lado sul, seguir as placas KL Monorail, somente assim consegue aceder às Ruas Jalan Thambipillay ou Jalan Sultan Abdul Samad, que lhe darão acesso pedonal ao centro da cidade.
As outras alternativas são, contratar um táxi que é económico ou optar pelos transportes públicos: KTM Komuter (comboio); LRT; MRT; KL Monorail (Rapid KL); e KLIA (Express e Transit).
Aqui fica o link e mapa dos transportes públicos de Kuala Lumpur.
Onde ficar alojado?
Apesar de existir muita oferta por toda a cidade e preços para todas as carteiras, normalmente quem visita a cidade, opta por ficar alojado nas imediações de Bukit Bintang. É a zona mais movimentada com muitos restaurantes, bares, animação de rua e uma carrada de lojas e centros comerciais.
Pode ainda optar pelas zonas de Chinatown (Jalan Petaling) ou pela Little India (Jalan Masjid).
Onde comer?
Para degustação de comida de rua existem duas boas opções, Rua Jalan Alor na zona de Butik Bitang e Rua Jalan Petaling em Chinatown.
Jalan Alor Jalan Petaling
Para almoçar, não deixe de dar um salto ao Central Market em Chinatown.
Para jantar ou simplesmente beber um copo aconselho os “Sky Bar”, existem vários espalhados pela cidade: Troika Sky Dining; SkyBar; Marini´s On 57; Heli Lounge Bar; Deep Blue; Roofino Skydinning Bar, entre outros.
Como se movimentar pela cidade?
Não existe Uber, mas existe a Grab. A vantagem desta aplicação são os preços mais acessíveis que os táxis convencionais e não é necessário associar nenhum tipo de cartão à aplicação, ou seja, é somente instalar a aplicação no telemóvel e solicitar o transporte, quem diz o transporte diz uma panóplia de serviços ao nosso dispor.
Existem também os autocarros GOKL CityBus, autocarros estes grátis que podemos utilizar nas deslocações pela cidade. Existem 4 linhas diferentes. Os percursos são circulares o que, a maioria das vezes, implica ter de apanhar vários para chegarmos ao local pretendido…. mas é grátis 😊
Reservei a manhã do meu primeiro dia para ir visitar as Batu Caves, a 15km do centro.
Batu Caves
O comboio que faz a ligação às Batu Caves é o KTM Komuter. O mesmo pode ser apanhado no centro da cidade nas estações KL Sentral, Kuala Lumpur, Bank Negara entre outras. Na estação KL Sentral, deverá procurar a entrada do KTM Komuter, a bilheteira encontra-se ao lado direito da entrada. Nas restantes estações do centro da cidade, é comprar o bilhete e seguir as placas Batu Caves, mais fácil é impossível.
O comboio demora cerca de 30 minutos, a viagem custa aproximadamente RM 2,50 e a última paragem é o nosso destino, Batu Caves. Este comboio tem carruagens devidamente identificadas e exclusivas para senhoras.
Chegado ao local, era tempo de explorar a zona e subir os mais de 270 degraus que dão acesso ao interior da gruta. A entrada é gratuita. Dedicado ao Deus Subramaniar é o mais importante templo Hindu fora da Índia. Para visitar as senhoras têm de cobrir ombros e joelhos.
Regressei à cidade da mesma maneira que fui, comboio, optei por sair na estação Kuala Lumpur, para ir visitar e almoçar no Central Market (Chinatown). Após almoço, passeei na zona onde visitei o Masjid Jamek aos pés do Rio da Vida (River of Life), o edifício do Sultão Abdul Samad, entre outros locais icónicos da cidade.
Seguiu-se visita à Torre Menara KL, também conhecida por KL Tower. O preço são RM 99 para quem quiser visitar o Deck Superior (aberto com vistas panorâmicas sobre toda a cidade), com possibilidade de tirar a fotografia da praxe na caixa de vidro suspensa na torre. Pode optar por pagar apenas RM 49, e somente visitar o Deck Inferior (envidraçado).
Após visita à torre, passei algumas horas no KL Forest Eco Park situado aos pés da Torre KL. Alem das suas magníficas pontes suspensas, podemos realizar alguns passeios pelo local, apreciar a floresta de Bambu, bem como os macacos Silvery Lutung. Entrada RM 40.
Terminei o dia num dos muitos bares existentes na zona de Bitung. Seguiu-se Jantar de Rua na Jalan Alor onde tive oportunidade de conhecer melhor as especialidades gastronómicas locais.
Pelo segundo dia visitei as Icónicas Petronas Towers, são as maiores torres gémeas do mundo. Aos pés das Petronas situa-se o Suria KLCC, enorme centro comercial que dá acesso aos jardins e lago, onde podemos comtemplar as gémeas. Entrada nas torres RM 80.
Já pela tarde fui visitar o Templo chinês Thean Hou, entrada grátis. Situa-se perto da estação Bangsar a cerca de 1900 metros e 2100 metros da estação KL Sentral. Se não quiser ir a pé o melhor será ir de táxi ou de Grab, pois os autocarros não passam por ali.
À noite fui jantar ao Troika Sky Dining. Para jantar, seja qual for o restaurante deve reservar… ou habilita-se a não ter mesa 😊
Pela manhã do terceiro dia, era altura de rumar a Malaca.
A maneira mais cómoda de realizar a ligação a Malaca é de autocarro. Demora cerca de 2 horas, sai do Terminal Bersepadu Selatan (TBS) e chega a Malaca ao Terminal Sentral, que se situa a 15km do casco histórico da cidade.
Em Kuala Lumpur para aceder ao TBS, basta apanhar um dos muitos transportes públicos existentes, pois quase todos passam pelo terminal. Esta viagem demora cerca de 20 minutos e a paragem tem o nome de Bandar Tasik Salatan.
Já em pleno terminal, dirija-se a um balcão para adquirir o bilhete.
Se quiser pode comprar o bilhete online, numa das muitas empresas que estão disponíveis, são elas: Trasnasional, Delima, Starmartbus, Mayangsariexpress, Kkklexpress ou pela aplicação Easybook.
Eu optei por comprar o bilhete de Kuala Lumpur para Malaca pela aplicação easybook (não cobram taxas) e outro de Malaca para Singapura diretamente no site da Transnasional (companhia de autocarros).
Existem ainda ligações diretas de autocarro do aeroporto de Kuala Lumpur para Malaca.
MALACA
Cheguei a Malaca ao início da tarde. Como estava a alguns quilómetros do centro, tive de apanhar um táxi (RM 25) para fazer a ligação ao hotel. Fiquei alojado a uns escassos metros da zona histórica. Reservei um dia e meio para conhecer a cidade.
Malaca, ao longo dos anos, tem capitalizado a sua história como um dos atrativos turísticos mais irresistíveis da Malásia.
Outrora grande porto comercial (século XV), é com orgulho que nós portugueses vislumbramos o nosso passado histórico existente na cidade. No centro histórico é possível ver as marcas da presença portuguesa deixada para trás em fortes, museus, igrejas e torres. O centro histórico foi coroado Patrimônio Mundial da Unesco em 2008, dando início a uma década de renovação.
Após deixar a trouxa no hotel, comecei então a minha exploração pelo local.
O que visitar? A herança portuguesa!
Conhecida como A Famosa foi em tempos Porta de Santiago, porta esta que rasgava a muralha defensiva da fortaleza da cidade. Erigida por Afonso de Albuquerque aquando da conquista da cidade, em 1511, é o principal local de romaria.
Tiradas as fotos da praxe na porta, era tempo de subir a colina para admirar de perto a Igreja de São Paulo, outra das preservadas heranças portuguesas no local.
Contempladas as vistas, era tempo de descer e seguir para a praça central onde podemos admirar a Igreja de Cristo, a Torre do Relógio e a Igreja Francisco Xavier.
Igreja Francisco Xavier Torre do Relógio
Igreja de Cristo
Durante o resto da tarde dei passeio junto às margens do Rio Melaca e pela Jonker Street (Jalan Hang Jebat). Como a cidade é plana pode sempre alugar uma bicicleta e realizar parte do passeio sentado a pedalar.
Todos os fins de semana à noite, de sexta a domingo incluído, realiza-se das seis da tarde à meia noite, o Jonker Street Night Market.
Se pretender realizar um passeio de barco pelo rio, deverá dirigir-se ao Melaka River Park and Cruise, a escassos metros da praça central. Os preços rondam os RM 30.
Onde comer?
Se pretende provar a cozinha local, o melhor será experimentar o restaurante Lineclear junto ao rio, com preços convidativos, comida bem confecionada e uma vista “5 estrelas”.
Outra opção é explorar a zona da Rua Jalan Merdeka (em redor do Explorer Hotel), com imensos centros comerciais e alguns restaurantes com comida local, no qual se destaca o Wong Solo, pela qualidade do “frango” a baixo preço.
Se tiver disponibilidade para gastar mais um pouco, aconselho jantar no The River Grill, restaurante do Hotel Casa Del Rio, tem música ao vivo e uma panóplia de pratos para serem degustados.
Existe ainda um local muito interessante para jantar onde somente quem conhece lá vai, é o Newton Food Court, situado na Rua Jalan Parameswara.
Fica aqui ainda a minha chamada de atenção para quem visite a zona Portuguesa, é das melhores zonas para se comer marisco, contudo, comida portuguesa somente alguns restaurantes ainda conseguem confecionar. A maioria dos restaurantes já não pertence a descendentes de portugueses.
Nota para o melhor hambúrguer que comi nesta viagem, foi no Derrick´s Burguer, uma banca montada no meio da rua Jalan Daranjo, nas traseiras dos restaurantes portugueses…. simplesmente divinal! e o preço…. nem dá para acreditar de tão barato que é.
Caso pretenda beber um copo ou mesmo petiscar algo e disfrutar da brisa noturna, não deixe de passar no GravyBaby.
No segundo dia, pela manhã decidi ir conhecer as praias situadas a norte de Malaca. Aluguei uma scooter por um dia RM 50, e lá fui eu todo pomposo à procura do paraíso. Primeira paragem Pantai Klebang, é uma pequena baía com uns escassos metros de areia rodeada por pedras e betão. Não gostei. Segui então mais para norte, e lá encontrei as praias de Pantai Kundor e Puteri. Apesar de não serem o género de praias que estamos à espera naquela zona do globo, serviram para dar um mergulho e tostar um bocado ao sol.
Da parte da tarde regressei à cidade onde aproveitei para dar umas voltas pela mesma, e visitar as zonas mais afastadas do centro caso da Persimpangan Kampung Portugis (zona Portuguesa).
Terminei o dia a contemplar o pôr-do-sol e a Mesquita Masjid Selat.
Não posso deixar de abordar o estranho caso das bicicletas “Trishaws”. São triciclos decorados com bonecos e almofadas alusivos a super-heróis, contos infantis e mesmo cartoons, com luzes que à noite se transformam numa autêntica árvore de natal. Não imaginam o sucesso que fazem junto da pequenada e mesmo dos adultos!!
Era tempo de prosseguir viagem, “Next – Singapura”.
Mais uma vez a ligação teria de ser efetuada de autocarro. A vantagem agora é que existem vários pontos de saída espalhados pela cidade, não é necessário irmos para o terminal de autocarros.
Várias companhias têm como ponto de partida a zona do “Mahkota Medical Centre”, mais propriamente a rua do lado direito, de quem está de frente para o centro médico. Normalmente os autocarros estão aparcados no local.
Os bilhetes podem ser adquiridos pela internet ou se preferir pode sempre entrar no Mahkota Medical Centre e comprar no posto de venda da Starmart Express o bilhete (RM 30).
Temos também de ter em atenção que existem vários pontos de chegada em Singapura. Logo, antes de comprar o bilhete procure a empresa que lhe convenha melhor neste duplo jogo. Onde apanhar o autocarro em Malaca e onde terminar a viagem em Singapura e vice-versa, se for o caso.
Decidida a empresa e comprado o bilhete era tempo de me fazer à estrada. Saí de Malaca eram 9.30h e cheguei a Singapura eram 15.00h. São apenas 250km de distância, mas com um inconveniente: temos de passar no controle fronteiriço, o que nos faz perder algum tempo.
SINGAPURA
O meu autocarro terminou a marcha no Golden Mile Tower, ao lado da estação de metro Nicoll Highway.
Como tinha marcado alojamento num hotel cápsula na zona de chinatown, acabei por realizar o percurso a pé, cerca de 3km, o que permitiu absorver um pouco da cidade… podia ter ido de metro …mas não era a mesma coisa 😊
Cidade-estado cosmopolita situada no sul da Malásia, é separada desta pelo estreito de Johor e conectada por duas pontes ao continente (Malásia). Singapura é um dos países mais ricos do mundo e considerado o 4.º principal centro financeiro.
Onde ficar?
Quanto mais perto do hotel Marina Bay Sands se alojar, mais bem localizado estará.
Com um sistema de metro (MRT) eficiente, podemos escolher, consoante a nossa carteira, alojarmo-nos em qualquer parte da cidade.
Dado que os preços praticados por toda a cidade são bastante elevados, o que originou a proliferação dos hotéis cápsulas e de hostels, estes são, para a maioria dos visitantes, a opção mais viável.
Se pretende ficar onde a “Action” acontece, sem ter de utilizar nenhum transporte, exceto os seus próprios pés, opte por Chinatown ou algures entre Clarke Quay e Boat Quay.
Chinatown, é onde fervilha o comércio, templos, lojas, restaurantes … não desaponta nenhum turista.
Clarke Quay / Boat Quay – Estrategicamente alinhada junto ao rio Singapura, tem a vantagem da vida noturna, restaurantes e bares.
Já as zonas como a Little India e Arab Quarter, estão ligeiramente mais afastadas da zona da Baía. Contudo, têm a vantagem de ter imensos restaurantes, pitorescos cafés e muito onde fazer compras.
Geyland, um pouco mais afastado do centro nevrálgico, é uma zona mais económica, alberga ainda o Red light District de Singapura.
Pousadas as coisas no Hotel, era tempo de ir explorar a cidade e ver o incrível espetáculo de luzes nos jardins da Baía (Gardens By the Bay) ao final do dia.
A primeira impressão que ficamos é que estamos numa cidade super limpa, onde a ostentação impera. Edifícios, hotéis, jardins, monumentos… tudo primorosamente alinhado, esteticamente em esquadria com amplas combinações harmoniosas.
Comecei por comer alguma coisa, pois já estávamos a meio da tarde e a fome apertava.
Seguiu-se passeio pela Baía, onde comecei por apreciar a ponte Cavenagh, a ponte Anderson e claro está o Merlion (estátua fonte, metade leão metade peixe). Cruzada a ponte Esplanade, era altura de comtemplar os edifícios do Teatro e sala de concertos.
Mas todos os olhares convergem sempre num ponto, Marina Bay Sands, é o mais imponente hotel de 5 estrelas de Singapura.
Com o intuito de chegar aos jardins da Baía (Gardens By the Bay), cruzei a ponte Helix, que lembra a estrutura DNA e surpreende qualquer amante de arquitetura.
Cruzada a ponte somos presenteados com o icónico Museu da Arte e Ciência em forma de flor de lótus. Lindíssimo!
Com o cair da noite, é então hora de ir ver o espetáculo de luzes (grátis). Teremos assim de entrar no centro comercial aos pés do Hotel Marina Bay Sands, descer ao piso inferior, cruzar o túnel para acedermos aos Jardins.
Existem dois horários para visionar o espetáculo, o primeiro é às 19h45 e o segundo às 20h45.
No local pode ainda subir à copa das árvores (pago) e assistir ao show.
Para quem tiver disponibilidade, pode sempre passar um dia ou uma tarde a explorar o local. Visite o Flower Dome (Estufa) e o Cloud Forest (Jardim Botânico), bem como o resto do complexo.
Acabei por jantar num restaurante italiano (Suplly & Demand Esplanade), na zona do Teatro, onde tive ainda a oportunidade de assistir a um concerto no anfiteatro exterior. Na maioria dos dias existe, ao início da noite, concertos grátis no local.
E porque não terminar a noite com uma bebida no terraço de Marina Bay Sands. Dirija-se à Torre 3 do Hotel (lado da Helix Bridge), suba ao piso 57 do Bar Ce La Vi. Só paga o que beber 😊
Se somente quer desfrutar das vistas, dirija-se ao Sands SkyPark – Observation deck, a entrada é também na Torre 3, mas tem um custo associado de $20.
Pela manhã do segundo dia, apanhei o metro com destino a HarbourFront para ir conhecer o “Playground” de Singapura.
SENTOSA
Sentosa, parque insular com aquários, praias, museus, hotéis, parque da Universal Studios, parques aquáticos, campo de golfe, zona habitacional, complexo de restaurantes e com imensas atividades que poderá realizar no local, algumas grátis, outras a pagar.
A paragem de metro HarbourFront é no piso inferior do centro comercial VivoCity. Existem quatro maneiras de aceder ao Sentosa: Autocarro, Teleférico, comboio (Sentosa Express) ou a pé. Autocarro é o número 123 que pode ser apanhado em vários pontos da cidade; Teleférico ($33), pode subir a bordo no Monte Faber ou na Torre 2 do HarbourFront, ou seja, no centro comercial siga as placas “Cable Car”; Comboio ($4), suba até ao último piso do VivoCity; A opção mais utilizada é mesmo o acesso ao parque a pé. Dirija-se ao exterior do centro comercial, do lado do mar, corte à esquerda e cruze a ponte sentido Sentosa. Como a distância é cerca de 1km, existem no local passadeiras rolantes para o ajudar no percurso. Cruzada a ponte, corte à direita e dirija-se ao átrio central, onde se encontra a entrada para a Universal Studios.
Se pretender ir para a praia, são mais 1.3km, contudo a vantagem a partir deste local é que já pode utilizar o Sentosa Express (comboio), sem pagar, tanto para ir no sentido da praia, como quando quiser regressar ao VivoCity.
As estações do Comboio (Sentosa Express) são: VivoCity, WaterFront Station (ao lado da Universal), Imbiah Station e Beach Station (Praias).
Existem várias pequenas praias, todas elas em forma de pequenas baías com restaurantes e cafés no local. Só tem de escolher a que lhe aprazar melhor.
Já pela noite às 19.30h e 22.30h, existe o espetáculo grátis de Luzes projetadas na praia (Magical Shores at Siloso)
Passei grande parte do dia a passear pelo local… e claro está a tostar um pouco ao sol.
Já pelo meu terceiro dia em Singapura, comecei por visitar na zona de chinatown o Buddha Tooth Relic Temple. Segui de metro para a zona de Little India, onde visitei a Casa de Tan Teng Niah (chinesa) e o Templo de Sri-veeramakaliamman (Hindu) 😊.
Entre sedas e saris, aromas e especiarias, segui para os bazares da Arab street no Arab Quarter, onde aproveitei para contemplar a mesquita Majid Sultan.
À noite era tempo de ir para o aeroporto. De metro (linha azul e verde) demora cerca de 1 hora do centro da cidade ao aeroporto Changi. Custa aproximadamente $2,70.
NOTA: Se pretender ir para Batam (Indonésia), deve dirigir-se ao terminal marítimo situado no HarbourFront (Centro Comercial VivoCity). $25 Ida, $49 Ida e volta. . Existem 3 destinos para Batam, são eles: Batam Center; Sekupang; Harbour Bay.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Malásia
Moeda Local é o Ringgit (MYR).
Língua oficial é o Malaio e o Inglês que é aprendido desde cedo na escola. ¼ da população fala mandarim.
Não é necessário visto para estadias inferiores a 30 dias.
Conduz-se pela esquerda.
A religião oficial é o Islamismo. Existem ainda Hinduísmo, Cristianismo e Budismo.
Corrente elétrica 240/230V, sendo as tomadas formato C (Portugal) e G (Britânico).
Singapura
Moeda Local é o Dólar Singapuriano (SGD).
Não é necessário visto, apenas passaporte com validade superior a 6 meses.
São reconhecidas 4 línguas oficiais: Inglês, Malaio, chinês e Tâmil. O inglês é usado para trabalho.
Conduz-se pela esquerda.
Corrente elétrica 230V, sendo as tomadas formato C (Portugal), G (Britânico) e M.